NBR 15575 nos Empreendimentos Minha Casa Minha Vida

Com a retomada da velocidade de lançamento dos Empreendimentos Minha Casa Minha Vida, precisamos considerar também uma agilidade e otimização no atendimento da NBR 15575.

Além das exigências pontuais (documentais) da Caixa Econômica Federal, todos os itens da Norma de Desempenho precisam ser atendidos nesses empreendimentos inclusive para os da FAIXA 1.

Qual a estratégia para garantir o atendimento e ao mesmo tempo ter o controle dos custos?

PLANEJAR! E isso significa, “nascer” o projeto sob o olhar da Norma de Desempenho. Na concepção, onde os principais requisitos que impactam diretamente na planta e no custo da unidade.

A unidade residencial precisa ser minuciosamente definida, considerando o potencial de Desempenho necessário, para que não haja surpresas na repetição, o que elevaria o custo exponencialmente.

O investimento inicial em medições e simulações é fator de economia futura.

A utilização das FADS, quando possível, gera economia na realização dos ensaios.

A análise criteriosa do sistema construtivo e o investimento em Projeto, também são fatores de economia futura.

Então não podemos esquecer, que além dos itens solicitados pela Caixa Econômica Federal, temos todos os demais itens da Norma de Desempenho para atender, e uma quantidade de unidades que não nos permite “deixar passar”.

Por exemplo, uma esquadria com problema de estanqueidade, podem facilmente se transformar em 200 esquadrias a serem reparadas, quando falamos de um empreendimento e 100 unidades. O que poderia ser evitado com um projeto padrão para cada sistema construtivo utilizado.

A economia no Minha Casa Minha Vida, nasce na padronização, não só do sistema construtivo da parede, mas a da esquadria e sua instalação, e desta forma para todos os itens que compõem a unidade.